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Acessibilidade pode ser diferencial competitivo no turismo

Vinte e cinco milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência e outros 15 milhões, entre eles idosos, apresentam mobilidade reduzida. Com estes dados, o mestre em Turismo e Hotelaria Carlos Cappelini falou sobre como a acessibilidade nos equipamentos turísticos pode gerar competitividade no mercado. Carlos foi responsável por uma palestra sobre acessibilidade e inclusão no trade turístico, realizada na noite de quarta-feira, dia 23, na Pousada Vila do Farol, em Bombinhas.

O pesquisador ressaltou que os esforços devem ser feitos em uma parceria entre o público e o privado. Para que estes viajantes possam aproveitar os que os destinos turísticos oferecem são necessários, por exemplo, hotéis com quartos e banheiros adaptados, restaurantes com cardápios em braile e informações acessíveis a deficientes auditivos e serviços de transporte adaptados.

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A palestra contou com exemplos de como os empreendimentos podem ser adaptados. Para Carlos, este tipo de informação é muito importante para os empresários da Costa Esmeralda. “Pode se tornar uma estratégia para combater a sazonalidade que ocorre na região”, apontou. “O objetivo é despertar essa reflexão de que ter espaços acessíveis é sim um diferencial no mercado turístico, que é bastante competitivo”, completa.

O evento fez parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Sebrae. O coordenador regional do Sebrae/SC na região da Foz do Itajaí, Alcides Claudio Sgrott Filho, explica que em cada região as palestras estão direcionadas às vocações econômicas dos municípios. Em Bombinhas, os participantes receberam também informações sobre boas práticas de manipulação de alimentos com Jennifer Eissann, consultora do Senac. Jennifer apresentou ferramentas de gerenciamento para segurança alimentar.

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