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Estrutura do primeiro prédio próprio da Udesc Balneário Camboriú começa a ganhar forma

O edifício contará com dois pavimentos, com área total de 2,4 mil metros quadrados

O primeiro prédio próprio do Centro de Educação Superior da Foz do Itajaí (Cesfi), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Balneário Camboriú, já tem uma das lajes pronta.

udescO edifício começou a ser construído em abril do ano passado e contará com dois pavimentos, com área total de 2,4 mil metros quadrados, no Bairro Nova Esperança. No local, a universidade possui terrenos que foram adquiridos com recursos próprios e doados pela Prefeitura de Balneário Camboriú.

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A Udesc investirá R$ 4.085.332,09 no novo prédio, que terá nove laboratórios e salas de aulas, apoio e professores e abrigará principalmente a estrutura do curso de Engenharia de Petróleo. A universidade oferece hoje esse curso e o de Administração Pública em dois edifícios alugados no Centro do município.

Segundo a diretora-geral da Udesc Balneário Camboriú, Maria Ester Menegasso, o período de mais de 60 dias de chuvas que ocorreu no segundo semestre de 2015 não atrasará o cronograma da obra.

Mesmo com as adversidades climáticas que nos afetaram, creio que tudo ande normalmente, com o prazo de 18 meses para conclusão. Esperamos que nossos alunos já estejam frequentando o novo ambiente no primeiro semestre de 2017“, projeta.

Para o prefeito de Balneário Camboriú, Edson Piriquito, o novo espaço qualificará ainda mais a educação no município. “É muito importante para uma cidade ter uma faculdade pública. Por isso, resolvemos realizar a doação de tamanha, significativa e valorosa área para a instalação da Udesc.”

Conceitos de sustentabilidade

O prédio seguirá o modelo do edifício do curso de Engenharia Ambiental do Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV), em Lages, que foi inaugurado em 2014 e obedece aos conceitos do green building (edifício verde), com iluminação e aquecimento de água por energia solar e com captação e reutilização de água da chuva.

Esse modelo, que também será replicado nos novos prédios de Pinhalzinho e São Bento do Sul, traz economia de recursos e agilidade para as construções, pois dispensou a necessidade de se fazer licitações para projetos e antecipou a realização de pregões para execuções de obras.

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