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“Quem é Nilson Probst na fila do pão?”, questiona ex-presidente da Fundação Cultural

"Nunca tive a oportunidade intragável de conversar com esse cidadão", publicou no facebook

varela probst
Varela e Probst: mais uma treta à vista!

TRETA! TRETA!

Com o seu “jeito Probst” de desmerecer as pessoas, o vereador Nilson Probst se manifestou em tribuna, em sessão legislativa na semana passada, para criticar a Praça da Cultura e o ex-chefe da pasta:

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– O secretário era um cara aí que nem sei quem é. Ficou dois anos no governo, passou despercebido, porque ninguém sabe quem era. Nem lembro o nome dele. É um tal de Varela aí. Não disse a quê veio.

O ex-presidente da Fundação Cultural, George Varela, usou o facebook nesta segunda-feira, 27.maio.209, para rebater as críticas recebidas, que deu o que falar! E assim nasce mais uma treta no meio político, envolvendo o piriquitista Nilson Probst:

“E quem é Nilson F. Probst na fila do pão?

Nunca tive a oportunidade intragável de conversar com esse cidadão. Durante mais de 2 anos em que participei da Fundação Cultural de Balneário Camboriú esse servidor público jamais esboçou algum interesse pela cultura de Balneário Camboriú, na verdade sua maior aproximação com a Cultura da nossa cidade foi, no início de 2017, se ocupar em plantar fofocas nos corredores da câmara de vereadores tentando criar um escândalo em cima do meu nome em razão de um problema particular que me ocorreu na época.

Foi tão patético que seus próprios colegas de câmara me ligavam se sentindo mais uma vez envergonhados pela atitude deste nobre servidor. No paço municipal e em outros ambientes da esfera pública, descobri em pouco tempo que o respeito a este senhor se resumia nos adjetivos de “vampiro do governo” e o “maior bandido na câmara de vereadores”, proferidos pelos próprios colegas servidores. Se é verdade que é bandido, jamais posso afirmar, mas, sobre vampirismo, as conclusões ficam mais aparentes pela repulsa natural que este ser causa às pessoas, o espírito que ali habita é ruim, baixo, energia tão negativa que nem a saúde da família escapa desse magnetismo demoníaco. Um ser espiritualmente infeliz, um vereador que, mesmo sendo representante do povo não cativa respeito e nenhuma admiração nas ruas. Em alguns eventos populares da cidade, pude observar, comparativamente à outros vereadores, seu carisma popular mal passa de cumprimentos por educação, as pessoas não se aproximam, é um fenômeno impressionante para uma figura pública tão eloquente. Elouquência essa que de pouco vale mas muito custa $$$ para o município por ser de forma predominante de viés político ou de depreciação ao trabalho de outros, como se sua atuação em 10 anos justificasse o salário acumulado de mais de 1,5 milhão de reais (estimativa com referência ao salário atualizado de vereador).

Sobre o desconhecimento da minha atuação no governo. Ainda prefiro a discrição a ser notório como “político bandido e vagabundo”.

Aproveite seu discurso vazio Vereador Nilson e faça alguma coisa pela cultura da sua cidade, mesmo sendo você totalmente desprovido dela.

Se soubesse sobre a cultura daqui saberia da equipe dedicada que lá existe, do trabalho sério que está sendo feito, mesmo sem o mínimo de recursos, saberia que a Bia Mattar, que assumiu o lugar deixado por mim, é uma representante cultural respeitadíssima em âmbito federal e estadual e por todas as suas experiências e atuações, e que em BC, conquistou a confiança de todos que procuram a Fundação Cultural de forma construtiva.

Para um representante do povo desconfio que o senhor está muito “mau” informado.

Comece participando da reunião do Conselho de Política Cultural, entenda o que é o CPF, descubra as necessidades básicas da cultura da cidade e trabalhe para melhorar o orçamento. Em tempo, saiba que a praça da cultura estava em condições precárias ainda na época do governo ao qual o senhor participou, mesmo tendo 5,4 milhões no orçamento da cultura. Hoje, mal passa de 2 milhões. Saiba também sobre o legado de irregularidades que o seu governo deixou e ajude a Fundação regularizar as condições dos feirantes, artesãos e outros atores culturais.

A população agradece.”

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