Na tarde desta segunda-feira (09), amigos de João Marcelo Alves de Carvalho, de 26 anos, encontraram seu corpo em uma vala próxima ao km 139 da BR-101, em Balneário Camboriú. O jovem estava desaparecido desde a madrugada de sábado (06), após participar de uma festa na Speedway, localizada na saída para a rodovia.
Segundo testemunhas e funcionários, João foi visto pela última vez nas redondezas da festa, na Marginal Oeste. Ele teria demonstrado comportamento desorientado, carregando uma garrafa de uísque. Por volta das 2h30, procurou o caixa do evento em busca de seu celular, mas foi visto com o aparelho pouco depois. Às 4h da manhã, câmeras de segurança de uma conveniência próxima o registraram com o celular, confirmando sua permanência na região.
No domingo, o pai de João registrou boletim de ocorrência relatando seu desaparecimento. Na segunda-feira, o celular foi rastreado até uma reciclagem em Camboriú, onde foi vendido por um homem não identificado. As circunstâncias do desaparecimento e da morte seguem sob investigação policial.
O corpo não apresentava sinais visíveis de violência, e a Polícia Científica, o Instituto Médico Legal (IML) e a Polícia Civil foram acionados para os procedimentos legais. João Marcelo era natural de Caraguatatuba, São Paulo, e deixa esposa e um filho de um ano e meio.
Idoso desaparecido em Camboriú é encontrado morto em cachoeira
![Homem que desapareceu após festa é encontrado morto em vala em Balneário Camboriú 1 Osni de Souza](https://www.clickcamboriu.com.br/wp-content/uploads/2024/12/Osni-de-Souza.jpeg)
Osni de Souza, de 74 anos, que estava desaparecido desde o dia 28 de novembro, foi encontrado morto na manhã da última quarta-feira (4), por volta das 7h, em uma cachoeira localizada na Rua Avelino Bernardi, conhecida como Estrada Geral da Toca, na região do Caledônia, interior de Camboriú.
De acordo com Anilton César de Souza, sobrinho da vítima, tudo indica que o idoso sofreu uma queda, batendo a cabeça em uma pedra. No entanto, a causa exata da morte será confirmada após análise do Instituto Médico Legal (IML). Osni era portador de depressão, epilepsia e Alzheimer, conforme relataram os familiares.
Imagens de câmeras de segurança mostram que Osni esteve nas proximidades do Caledônia no dia de seu desaparecimento e foi registrado em outros pontos da cidade nos dias subsequentes. O corpo foi localizado por um morador que participava das buscas organizadas pela comunidade. Segundo relatos, o corpo já estava em estado avançado de decomposição.
O desaparecimento de Osni mobilizou familiares, amigos e voluntários, que se uniram para tentar encontrá-lo. A confirmação de sua morte encerra dias de incerteza, mas deixa aberta a investigação sobre as circunstâncias do ocorrido.