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Após ‘cortar giro’ e fugir da PM, homem viola domicílio, descumpre medida protetiva, ameaça policiais e é preso

Homem foi preso por diversos crimes: dirigir sob efeito de álcool, violação de domicílio, desobediência, resistência, desacato, ameaça e descumprimento de medida protetiva

Na madrugada desta segunda-feira, 12 de fevereiro, a cidade de Camboriú foi palco de uma ocorrência policial marcada por uma série de infrações graves cometidas por um indivíduo de 40 anos.

A patrulha da polícia militar, em sua ronda rotineira pela Rua Lauro Muller, foi alertada por atividades suspeitas quando um motociclista, notadamente alterado, começou a “cortar giro” e evadiu-se após uma tentativa de abordagem policial. A perseguição levou a guarnição até a Rua Capitão Ernesto Nunes, onde o suspeito foi visto entrando em um condomínio e, posteriormente, trancando-se dentro de uma residência.

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O homem, já conhecido das forças de segurança por históricos anteriores, demonstrou resistência ao negar-se a abrir a porta da residência, onde foi possível ouvir ameaças e tentativas de coação contra outra pessoa no interior do imóvel. Esta situação elevou o grau de urgência da intervenção, uma vez que havia uma mulher com medida protetiva vigente contra o indivíduo.

A polícia, diante da eminência de um risco maior, viu-se obrigada a forçar a entrada no domicílio, encontrando barricadas improvisadas com mobiliário. Dentro da casa, o suspeito tentou se esconder no andar superior, chegando a agarrar seus filhos de maneira ameaçadora, o que exigiu dos policiais esforços adicionais para garantir a segurança de todos os envolvidos.

Após uma tensa negociação para a rendição do homem, que mostrava sinais claros de embriaguez, como desordem nas vestes, odor etílico, agressividade e fala alterada, ele foi detido, apesar de resistir ativamente à prisão, incluindo agressões físicas aos oficiais.

As ameaças proferidas pelo detido durante sua captura — “o que é de vocês está guardado”, “vocês vão me pagar”, “não ligo, amanhã eu já saio”, além de outras palavras de baixo calão — e a recusa em submeter-se ao teste do etilômetro apenas corroboraram a necessidade de sua prisão por dirigir sob o efeito de álcool, além das demais acusações como desobediência, resistência, desacato, ameaça e descumprimento de medida protetiva.

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