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Vigilância Ambiental segue com ações de combate ao Aedes Aegypti em BC

Diariamente, os agentes de combate às endemias realizam visitas em imóveis e terrenos

A Vigilância Ambiental, por meio do Programa Combate à Dengue, busca conscientizar a população e eliminar os criadouros do mosquito Aedes Aegypti para evitar não só a dengue, mas também zika, chikungunya e febre amarela. Diariamente, os agentes de combate às endemias realizam visitas em imóveis e terrenos. Nesta semana, eles estão terminando as inspeções nos Bairros da Barra e Nova Esperança e na próxima iniciarão o Bairro Ariribá e Nações.

Para ajudar nestas fiscalizações, em julho, a lei 4.295 foi sancionada, que estabelece que na visita o agente orienta o proprietário do que está inadequado no imóvel, e estipula um prazo para as adequações. Se no retorno não for realizado o que foi solicitado outras medidas serão tomadas, podendo até ser lavrada multa. Também estão sendo feitas palestras de conscientização nas escolas, igrejas e órgãos públicos da cidade.

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Segundo a diretora da Vigilância Ambiental, Eliane Guedes, é importante que os proprietários e inquilinos de qualquer imóvel mantenham estes lugares limpos. “Cada um deve verificar os pátios de suas casas e eliminem os criadouros de mosquitos”, afirma. 

A comunidade também pode realizar denúncias, caso, for vista alguma irregularidade. As queixas devem ser registradas na Ouvidoria Municipal, pelo número 0800-6443388, pelo (47) 3267-7024 ou pelo WhatsApp no (47) 99982-1979.

Preste atenção em algumas dicas:

Coloque areia nos pratos de plantas ou deixem sem pratos; 
Piscinas devem ser mantidas limpas o ano todo; 
Coloque telas nos ralos; 
Recolha e acondicione o lixo em local coberto; 
Cisternas e reservatórios devem ser mantidos fechados.

Dengue em Santa Catarina

O último relatório da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive/SC) divulgado neste mês, aponta a presença do mosquito Aedes Aegypti em 182 municípios de Santa Catarina. São 22.224 focos identificados entre 30 de dezembro de 2018 a 10 de agosto de 2019. Comparado ao ano passado, no mesmo período, quando foram detectados 12.729 focos em 152 municípios, houve um aumento de 81% no número de focos detectados.

No boletim publicado no dia 10 deste mês, Itapema é a cidade que mais possui casos autóctones, ou seja, contraídos dentro do município, com 666 casos. Logo em seguida está Camboriú com 359 e Porto Belo com 85. A cidade de Balneário Camboriú está em 5º lugar com 50 casos autóctones e é um dos municípios considerados infestados pelo mosquito.

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