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Hospital Ruth Cardoso está com programação especial para o Mês da Amamentação

O hospital elaborou um cronograma de atividades relacionadas ao tema que segue até 16 de agosto

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Divulgação

O mês de agosto é conhecido na área da saúde pela cor dourada em referência à conscientização acerca da importância do aleitamento materno. O laço dourado é utilizado durante o mês por todos os profissionais do Hospital Municipal Ruth Cardoso (HMRC) como um símbolo que representa o elo entre a família e todas as pessoas envolvidas no processo de amamentação. Por isso, o hospital elaborou um cronograma de atividades relacionadas ao tema que segue até 16 de agosto.

A maioria das atividades do cronograma do “Agosto Dourado” é aberta ao público em geral, e ainda há aquelas destinadas aos profissionais da saúde, gestantes e puérperas. Nesta quinta-feira, 2, houve palestra sobre a extração de leite com a fonoaudióloga Midiã Demori. No encontro, a profissional explicou em quais casos a extração manual deve ser feita e a relação entre o modo de amamentar e a saúde fonoaudiológica do bebê.

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“O ato de sugar o seio, já que envolve força e precisa de uma certa destreza, auxilia no crescimento facial harmônico do bebê. O posicionamento adequado da amamentação também interfere na audição: se a criança mama com a cabeça muito ‘deitada’, o leite pode entrar no ouvido e causar otite de repetição”, explicou a profissional.

As próximas palestras e atividades, abertas ao público geral, abordam temas como políticas de amamentação, posicionamento e pega adequada do recém-nascido, aspectos emocionais do parto e aleitamento materno, a psicologia na interlocução com aleitamento materno, propriedades do leite, mitos e verdades sobre a amamentação e benefícios do aleitamento materno para mãe e para criança.

Outras atividades destinadas às gestantes e puérperas acontecerão no hospital, como a pintura corporal em grávidas e a roda de conversa no alojamento conjunto “vivências de uma puérpera”. “Toda essa mobilização serve para chamar atenção sobre as políticas públicas do aleitamento materno. Queremos falar em uma linguagem que todos entendam, para abranger toda a população sobre a conscientização”, comentou a coordenadora da Maternidade e do Centro Obstétrico, Tatiana Assis.

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