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Solicitações sobre focos do Aedes Aegypti podem ser feitas pelo OuvidorSUS

Recurso é específico em caso de solicitações que tratem de focos do mosquito em Balneário Camboriú

(Arthur Miranda / Divulgação)
(Arthur Miranda / Divulgação)

A população de Balneário Camboriú conta com um recurso específico em caso de solicitações que tratem de focos do mosquito Aedes Aegypti.

Reclamações e pedidos de informação pode ser feitos por meio do OuvidorSUS, pelo telefone gratuito 0800 644 3388. Porém, a Sala de Situação ressalta que essa luta é de todos e conta com o auxílio dos munícipes em ações efetivas, em algumas especificidades.

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Criado pelo Ministério da Saúde (MS), ligado à Administração Pública de Balneário Camboriú, o OuvidorSUS recebe os apontamentos dos munícipes e direciona a demanda para o departamento que lhe é de responsabilidade. Por telefone, e-mail ou através do link específico, presente no site oficial da Prefeitura, a pessoa expõe sua ideia e assim o processo se inicia. Os apontamentos são encaminhados para diretores e coordenadores da Secretaria que buscam a solução do problema.

De acordo com o ouvidor local, Ordenante Alves Neto, é necessário que, se feita pelo link do site, na manifestação conste um e-mail do munícipe para receber o retorno. “É preciso que o reclamante preencha o campo de endereço eletrônico. Feito isso, ele será notificado, automaticamente, com a resposta do diretor ou coordenador de saúde”, comenta. Junto ao retorno, ainda é repassado o número de protocolo para acompanhamento do caso.

Atualmente, por conta do decreto de emergência sanitária em todo o planeta, emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Balneário Camboriú estipulou prazos diferenciados para casos que envolvam o mosquito causador da dengue, da febre Chikungunya e do Zika vírus: de cinco a sete dias. Com uma média de 16 atendimentos por dia, o OuvidorSUS, até a tarde desta terça-feira (17), já totalizou mais de 220 manifestações referentes ao Aedes Aegypti somente em 2016. Em 2015 foram feitas 385 denúncias em todo o período do ano.

Diogo Catafesta, diretor da Defesa Civil e coordenador da Sala de Situação no município, orienta a população para que avalie a situação, em casos de possíveis criadouros do mosquito. “Muitas vezes é mais rápido e simples conversar com o vizinho para solucionar o problema do depósito com água parada. Sente, explique a situação, comente que ali pode servir como local onde o Aedes deposita seus ovos, ofereça ajuda. Os agentes de endemias possuem uma extensa demanda, além das visitas a cada imóvel diariamente, ainda fazemos o monitoramento de armadilhas, além de atender a denúncias repassadas pelo 0800. Nem sempre é necessário esperar que o Programa de Combate á Dengue aja, nós mesmo podemos e devemos agir. Recolher o copo plástico jogado na calçada, ajudar o escoamento da água da chuva com uma vassoura, pedir para o vizinho eliminar os pratos das plantas ou tratar a piscina podem ser ações simples, mas que são necessárias e ajudam muito. Vale ressaltar sempre: essa é uma luta nossa, do poder público com a população. Em conjunto. Em âmbito nacional e até mundial. Os agentes de endemia estão aí para executarem o trabalho de eliminação e conscientização, mas nós podemos realizar pequenas ações em casa e na nossa vizinhança”, enfatiza.

Elogios ou reclamações podem ser feitos através dos telefones 0800 644 3388 e (47) 3267-7024. Além disso, dois endereços de e-mail estão à disposição. Só contatar ouvidoriasaudebc@gmail.com ou ouvidoria@balneariocamboriu.sc.gov.br.

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