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Casal que matou e guardou dedo da vítima é suspeito de cometer outro homicídio

Eles são suspeitos de ter esfaqueado e carbonizado o corpo de outro homem em setembro de 217

viatura policia civil
Divulgação

Na noite da última segunda-feira, dia 05, policiais militares conduziram à Central de Plantão Policial (CPP) de Itajaí, um casal, por ser suspeito de cometer um crime de homicídio no ano de 2017 e que teriam, informalmente, confessado o delito aos militares, declarando inclusive que haviam guardado o dedo da vítima como recordação do crime.

Após a apresentação na CPP para formalizar as declarações e, diante da gravidade do crime, bem como da confissão da adolescente e possível envolvimento do seu companheiro na execução do delito, cuja vítima é Cleber Alisson Elias Pedro – desaparecido desde setembro de 2017, cujo corpo ainda não foi encontrado – a delegada de Polícia Vivian de Andrade Mattos representou pela apreensão da menor, bem como pela prisão temporária do companheiro.

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No final da tarde de ontem, 06, tanto o juiz da vara da infância e juventude quanto o juiz da 1ª Vara criminal de Itajaí deferiram os respectivos pedidos, sendo dado cumprimento aos mandados.

O casal já estava sendo investigado pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Itajaí, em outro homicídio, ocorrido no ano passado na data de 14 de setembro de 2017. Onde, tem como vítima Jucemar Pereira Oliveira, que teve seu corpo carbonizado dentro de um veículo Fiat Uno, após ser morto a facadas.

Coincidentemente, mesmo operando para matar Cleber, segundo relato da própria adolescente – que confessou ter desferido quatro facadas nele – o motivo seria não ter efetuado o pagamento de um programa sexual feito com ela.

Diante da informação de que o casal havia sido conduzido à CPP, agentes da DIC de Itajaí iniciaram diligências para angariar mais elementos informativos acerca do crime que vitimou Jucemar, sendo confessada, também, a autoria pela adolescente, que afirmou, inclusive, a participação do seu companheiro.

Os trabalhos foram feitos em conjunto entre a delegada e agentes da DIC de Itajaí, que trabalharam, incessantemente, desde a notícia da possível autoria do casal até o cumprimento dos mandados de prisão temporária em desfavor de W.M.A., 36 anos, e do mandado de apreensão contra a adolescente A.D.S., de apenas 16 anos de idade, a qual foi internada provisoriamente em estabelecimento competente.

As investigações continuarão, tanto em relação ao crime cometido contra Cleber quanto contra à vítima Jucemar.

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