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Rede pluvial da Av. Brasil permitirá drenagem completa na região central

A obra para a drenagem e construção de sistema de captação de água pluvial sob a pista da Avenida Brasil, na região central de Balneário Camboriú, segue em ritmo acelerado e cumpre o cronograma previsto. A escavação e assentamento da tubulação, que começou às margens do Rio Camboriú, ruma na direção norte da via.

Da mesma forma que projetou reformas importantes em avenidas de alta circulação como terceira, quarta e quinta avenidas, além da Avenida do Estado e Martin Luther, o Prefeito Edson Piriquito quer a Avenida Brasil protegida dos contratempos ocasionados em função das chuvas.

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“É uma avenida demasiadamente importante da cidade para ficar sujeita a contratempos e o poder público deve funcionar como facilitador da vida do cidadão,” salienta o prefeito.

CALENDÁRIO

“Vamos trabalhar de forma ininterrupta até o mês de novembro,” disse o secretário de planejamento Auri Pavoni, que considera a intervenção uma das “mais difíceis até agora no programa de redefinição da malha viária da cidade”.

O projeto prevê a drenagem até o cruzamento da Avenida Brasil com a Rua 1.400. Auri Pavoni explica, ainda, que a dificuldade da obra reside em concatenar a fluidez do trânsito e a circulação de pedestres com segurança, enquanto máquinas e equipamentos escavam a pista da avenida. O intuito é fazer com que toda aquela área não sofra mais inundações por conta da água de chuvas fortes, especialmente no verão, quando há ocorrência de temporais.

O prazo estipulado para novembro, e citado pelo secretário de planejamento, diz respeito à proximidade do final do ano, quando a cidade passa a ter movimento ainda maior com o aumento do número de carros e pedestres. “Depois da temporada de verão, reiniciaremos os trabalhos,” explicou Pavoni.

O projeto prioriza a minimização do efeito de enxurradas, especialmente no Cruzamento da Avenida Brasil com ruas como 2.300, 2500, 3.300 e 3.500, onde há histórico de problemas em decorrência de represamento de água sobre a pista em prejuízo do tráfego, transeuntes, comerciantes e moradores.

O que aumenta o grau de dificuldade da obra a existência de duas adutoras sob a pista da avenida, alem de canalização de esgotamento sanitário e a passagem de cabos e fios. “A ordem é atender à demanda do cronograma, sem, entretanto, causar nenhum tipo de incidente” argumenta o secretario de planejamento, fazendo menção à preocupação quanto à preservação de tubulações existentes sem percalços e incidentes.

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