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Decisão do TJ mantém empresa que custa menos para a EMASA e preserva o caixa

Com a decisão, o caixa é preservado de um custo muito maior que teria, caso o Consórcio Praia Linda/Itajuí voltasse a realizar o serviço

As últimas informações ativaram um "alerta anti corrupção" através do trabalho que os auditores vem realizando nos contratos da EMASA.
auditoria tributaria
As últimas informações ativaram um “alerta anti corrupção” através do trabalho que os auditores vem realizando nos contratos da EMASA.

A discussão a cerca dos custos da Empresa Municipal de Água e Saneamento (EMASA) teve mais um capítulo nesta segunda-feira (2). O despacho do Desembargador Ronei Danielli determinou manter a empresa que atualmente presta o serviço de manutenção da rede.

Com a decisão, o caixa é preservado de um custo muito maior que teria, caso o Consórcio Praia Linda/Itajuí voltasse a realizar o serviço. No Governo Piriquito, o antigo consórcio recebeu quase R$ 100 milhões em contratos, cobrando aproximadamente o dobro do valor que é cobrado atualmente pela empresa Ambiental.

As últimas informações ativaram um “alerta anticorrupção” através do trabalho que os auditores vem realizando nos contratos da EMASA. O Prefeito Fabrício acompanha os levantamentos com auxílio dos auditores.

Já foram suspensos algumas licitações milionárias, diretores foram exonerados e alguns pediram demissão, e terceirizados pediram rescisão dos seus contratos.

Fontes relatam a limpa que o prefeito vem ordenando aos auditores que seguem com carta branca para realizar os trabalhos. Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado (TCE) seguem informados dos trabalhos para apuração dos responsáveis.

Mais informações em breve.

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