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Diretora da CDL conhece nova proposta da planilha de custos da COSIP

Com a mudança na metodologia de cobrança, a meta é elevar a arrecadação para algo em torno de R$12 milhões ano

Reunião da Cosip
Divulgação

A diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Balneário Camboriú conheceu a nova proposta para as mudanças da lei que institui a COSIP (Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública). A reunião para apresentação da terceira proposta de redução da tabela em menos de três meses foi realizada entre os representantes da prefeitura e a diretoria da entidade com o objetivo que encontrar caminhos para diminuir o impacto da nova tabela sobre os custos dos setores residencial e comercial.

O projeto anterior foi retirado da pauta de votações da Câmara de Vereadores. A proposta que altera o sistema de cobrança da contribuição foi apresentada pelo gestor da COSIP, Anderson dos Santos. De acordo com a presidente da CDL, Eliane Colla, a nova planilha de custos da proposta de aumento da contribuição apresentada pela prefeitura reduz o valor das tabelas. “A CDL foi chamada para conhecer a proposta porque se mostrou totalmente contra às duas propostas apresentadas anteriormente”, pontuou Eliane. “O impacto no bolso do consumidor residencial e comercial eram exorbitantes”, disse.

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O novo formato de cobrança em discussão é dividido em três categorias: imóveis não-edificados (terrenos sem construção), usuário residencial e usuário não-residencial, ambos separados em faixas de consumo. Com aproximadamente 13,5 mil pontos de energia, Balneário Camboriú tem atualmente uma arrecadação anual que gira em torno de R$ 6 milhões, valor usado para pagar a energia elétrica consumida pela iluminação pública. Com a mudança na metodologia de cobrança, a meta é elevar essa arrecadação para algo em torno de R$12 milhões ano.

Com o aumento da arrecadação, a prefeitura pretende modernizar o sistema de iluminação pública de toda a cidade. A estimativa é de que é necessário investir cerca de R$ 35 milhões para revitalizar todo o sistema de iluminação. O atual não comporta, por exemplo, a utilização de lâmpadas de LED, consideradas mais econômicas do que as atuais.

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