A diretoria da entidade entende que não votar como forma de protesto contra a má política não causa qualquer mudança positiva. Ainda segundo a diretoria da entidade, a não participação na eleição pode assegurar que candidatos mais qualificados não se elejam. Na última eleição municipal, o índice de abstenção foi de 20,5% na cidade.
Para a presidente da CDL, Eliane Colla, a sociedade não pode se omitir e acreditar que ‘as coisas são assim mesmo, nada muda’. “Isto é uma forma de não se comprometer com o que acontece ao redor e que acaba atingindo cada cidadão, de uma forma ou de outra. Precisamos escolher um candidato, acompanhar e fiscalizar seu trabalho”, observa. A preocupação da CDL é mostrar que não votar é a pior forma de protesto contra tudo que ofende o direito do cidadão.