Edição impressa desta segunda-feira (19) do Diário Catarinense, controlado pelo Grupo RBS, diz que Balneário Camboriú ocupa o primeiro lugar entre os municípios catarinenses em qualidade na “gestão do dinheiro dos contribuintes” (reproduzido do jornal). A cidade também recebeu conceito “A” no ranking brasileiro, onde ocupa a 11ª posição entre as mais bem administradas. Os números são do Índice Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) de Gestão Fiscal (IFGF).
O estudo avaliou o desempenho de 5.266 cidades de todo o país, mas apenas 95 delas (incluindo-se Balneário Camboriú), ou 1,8% do total, obtiveram conceito de excelência em administração. Segundo o DC, a avaliação observou cinco indicadores: arrecadação, recursos próprios, capacidade de investimento, gastos com pessoal e eficiência administrativa. Os coeficientes analisados correspondem ao exercício de 2010.
Ainda segundo o jornal, o que levou para o alto os municípios catarinenses foi o baixo comprometimento com a folha de pagamento, eficácia na administração de recursos e alto grau de investimentos. No caso específico de Balneário Camboriú, a reportagem credita o primeiro lugar no ranking catarinense “à capacidade de gerar recursos próprios, independentemente de verbas federais e estaduais”.
O prefeito Edson Renato Dias, Piriquito, que em três anos de mandato fez investimentos em toda a cidade, lembra que elegeu como prioridade inicial a Saúde, Educação e Segurança Pública, mas acrescentou que questões vitais como macrodrenagem e mobilidade urbana também têm atenção prioritária por parte do poder público municipal.
Edson Piriquito vê o bom desempenho da administração, a primeira no ranking de Santa Catarina, como o resultado de “trabalho ininterrupto da equipe de governo e do funcionalismo municipal, que absorveram as mudanças na forma de gestão, priorizando a compra direta de materiais para a realização de obras e ações com mão de obra da própria prefeitura”, ressaltou o prefeito, finalizando: “estou feliz com mais esta conquista, mas, enquanto gestor público, estou fazendo apenas a minha obrigação”.