Se já não bastasse os buracos ao longo das vias, ruas estreitas, e a falta de ciclovias nas principais avenidas do município, temos que conviver com condutores que acham que a via foi feita somente para eles, parando caminhões e automóveis na pista de rolamento, ou nas ciclovias, como os casos abaixo.
Outro desrespeito vem por parte do órgão responsável que não fiscaliza tais atos, e não por falta de efetivo, e sim por fazerem vista grossa. Este órgão também é responsável pela manutenção dos semáforos que se encontram ao longo das ciclovias e que estão com defeito. Exemplos são os da ciclovia da 4ª avenida que não funcionam, o da esquina com a Av. Alvim Bauer e o esquina com a rua 1500, duas vias de grande fluxo.
Temos também a limpeza das ruas e avenidas que se fazem necessárias, mas que também colocam em risco os ciclistas pois formam um estreitamento de pista.
O ponto mais intrigante é que um município como Balneário Camboriú, em sua principal avenida, não possui ciclovia. Me refiro a Avenida Atlântica, que vários prefeitos passaram e nenhum teve a dignidade e a inteligência para elaborar e executar um projeto de uma ciclovia para a avenida que fica a beira mar. Em 1992 quando teve sua revitalização inaugurada pelo então Prefeito Leonel Pavan, este se preocupou mais em plantar florzinhas, vagas de estacionamentos, quiosques, e esqueceu das ciclovias.