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Prefeitura de Balneário Camboriú continua operação na Vila Fortaleza

Nesta quinta-feira, 1°, a segunda etapa da operação entrou em ação, dando início à demolição das residências

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Divulgação

Na manhã desta quinta-feira, 1°, a Prefeitura de Balneário Camboriú, por meio da Defesa Civil, Secretaria de Obras e Guarda Municipal, deu continuidade à operação de demolição das casas em situação de alto risco da Vila Fortaleza, no Bairro São Judas Tadeu. Após o início da operação, os moradores solicitaram mais 24 horas que eles próprios pudessem demolir as construções.

“Decidimos assinar um termo com os responsáveis para estender o prazo para que eles mesmos desmanchem e possam reaproveitar algum material. O importante é que as casas já estão desocupadas e as famílias estão em segurança”, afirma Fabrício.

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As famílias haviam sido comunicadas em janeiro sobre a ação que atende determinação do Ministério Público. No dia 15 de fevereiro, iniciou a primeira etapa da operação com a retirada das famílias das casas e encaminhamento para abrigos temporários. Segundo o diretor da Defesa Civil de Balneário Camboriú, Fabrício Melo, foi acordado que as sete casas seriam demolidas e um prazo de 15 dias foi oferecido para que as famílias desmanchassem as casas por conta própria, caso quisessem reaproveitar algum material. Com o fim do prazo, as casas que ainda estivessem nos locais de risco seriam retiradas. As famílias que quiseram foram levadas para um abrigo no Bairro da Barra.

Decidimos assinar um termo com os responsáveis para estender o prazo para que eles mesmos desmanchem e possam reaproveitar algum material.

Nesta quinta-feira, 1°, a segunda etapa da operação entrou em ação, dando início à demolição das residências. E por solicitação da população, mais 24 horas foram concedidas para a retirada das construções.

Esta operação foi organizada pela Defesa Civil, em conjunto com as secretarias de Segurança, Obras, Planejamento e Inclusão Social como determinação do Ministério Público, conforme o laudo do geólogo contratado pela AMFRI, Jannio Z. Pineda Aguilar, que confirma a situação de alto risco no local.

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