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Cultura e Inclusão Social de Balneário Camboriú se reúnem com Kaingangs

O intuito é dar um tratamento mais humano aos índios e regulamentar seus locais de venda de artesanato

Reunião tribo indígena PMBC
Divulgação

Na última semana, a Secretaria de Desenvolvimento e Inclusão Social e a Fundação Cultural de Balneário Camboriú fizeram algumas reuniões com a tribo dos índios Kaingangs. O intuito é dar um tratamento mais humano aos índios e em contrapartida, regulamentar seus locais de venda de artesanato e padronizar a situação de todos.

Uma das propostas apresentadas pelo Município é a troca de alojamento dos índios, criando um ponto único para a comercialização de suas artes e apresentações culturais de danças típicas. A ideia é relocar estas famílias indígenas, que hoje ficam atrás da UDESC, para um alojamento no Bairro da Barra, já que todos vêm de fora da cidade e permanecem aqui durante o verão. Já o ponto fixo para a comercialização dos artigos ainda não foi definido e será escolhido com a participação dos índios.

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Também foi apresentada a proposta deles participarem da programação de abertura da temporada na cidade. A meta é Balneário Camboriú mostrar a sua pluralidade de povos, raças e cores. Uma reunião com representantes da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) de Iraí, Passo Fundo, Chapecó e Florianópolis está prevista para maio, para firmar estas mudanças. O encontro deve contar também com a participação dos índios Guarani.

As tribos indígenas Kaingang e Guarani são as mais frequentes nas vendas de objetos culturais na cidade. Os Kaingang são mais organizados e possuem barracas montadas na Avenida Brasil. Já os Guaranis são mais resistentes a uma padronização, e preferem comercializar o artesanato sentados no chão.

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