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Menina sugada por ralo ficou seis minutos submersa

Hotel é acusado de negligência por descumprir a lei de prevenção de acidentes em piscinas

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Rachel no parque Beto Carrero World (Foto: Arquivo Pessoal)

A menina Rachel Rodrigues Novaes, de apenas sete anos, morreu afogada após ser sugada pelo ralo da piscina do hotel onde estava hospedada com sua mãe, em Balneário Camboriú. Ela ficou com o cabelo preso no ralo e entrou em óbito após ficar seis minutos submersa.

A criança e a mãe, Cintia Leite Rodrigues, embarcaram em uma excursão que saiu na última sexta-feira (14), de Guarujá, litoral de São Paulo, com destino a Santa Catarina. Elas aproveitaram o sábado no parque Beto Carrero World, em Penha, e no domingo resolveram descansar em Balneário Camboriú. Foi à tarde que a tragédia aconteceu.

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Era por volta de 16h, quando Rachel quis aproveitar a piscina do hotel. Junto com sua mãe, brincou na água por um bom tempo. No momento em que decidiram sair da piscina, Cintia foi buscar a toalha para sua única filha, que estava em uma piscina infantil de 60 centímetros de profundidade. Ao voltar, não a encontrou.

Após procurar Rachel em volta da piscina, percebeu que ela estava no fundo e começou a gritar por ajuda. O ralo havia sugado o cabelo da menina. A criança foi socorrida pelo bombeiro, mas quando foi retirada da água, tinha passado seis minutos submersa. Houve tentativa de reanimá-la, mas Rachel acabou entrando em óbito após uma parada cardiorrespiratória.

Negligência do hotel

O Hotel San Felice arcou com as despesas e deu assistência para a família, que acusa o hotel de negligência. O sugador do ralo não deveria estar funcionando com a criança dentro da piscina, que também não tinha um sistema de emergência para desativar a sucção do aparelho, descumprindo uma lei municipal que entrou em vigor há 1 ano.

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